Cheguei ontem a São Paulo, após alguns dias em Porto Alegre. Não posso dizer que foram férias propriamente ditas, pois em primeiro lugar, não faço nada para as tê-las. Mas vejamos, o que posso contar da viagem? Calor insuportável e praticamente não sai de casa. Não comento as festas, pois pra mim estas nem existem, e como já vêm se tornando tradição, realmente não existiram. O melhor do ano novo foi assistir Adult Swim no Cartoon.
Como já disse anteriormente, cheguei ontem. Não gosto muito de voar de avião, não é bem medo, mas uma tensão constante da decolagem ao pouso. Pra ajudar, na ida e vinda peguei turbulêncieas. Fatos com que fazem eu me entreter ferrenhamente com a leitura durante o vôo (e que ajuda a contabilizar os minutos em que já estamos voando).
Cheguei em casa, saudades de dormir na minha cama (quando atingimos uma certa idade, a cama da gente é algo que nos dá muita saudade), da pressão do meu chuveiro, de olhar para as estantes e ver as minhas coisas (mesmo que não as use a tempos). Cheguei em casa, cheiro de guardado, de mofo por causa das constantes chuvas em São Paulo.
Depois de dormir muito, e comer idem, resgatei perdido na bagunça Eu, histórias da minha vida. Autobiografia da Katherine Hepburn que por anos procurei nos sebos e por meses deixei esquecida entre as minhas coisas amontoadas. Li muito, me confundi um pouco com os nomes de seus amigos na juventude... O que quero contar com isso, pois bem, a moral da história (como nos desenhos do He-Man) é que não entrei no PC como de costume. Um dia inteiro sem internet (foda-se a atualização do mofolândia). Cansei de entrar na net e ficar abrindo mil vezes a mesma página esperando algo acontecer. De entrar no msn e digitar as mesmas siglas de conversas sem assunto abreviadas.
Durante o vôo (agora explico o motivo de confessar meu quase medo de andar de avião) li em algum dos jornais ou revista que levei a bordo duas matérias. Uma que falava sobre os viciados em internet e outra sobre pessoas que “turbinam” (odeio essa palavra, tem o estilo de “balada”, “bombando” ou “pegar”) seus PCs para poderem jogar. Medíocre, pensei. Assim como eu, que “turbinei” meu PC (e já fudi com ele) para ficar o dia inteiro torto (sentando no pescoço) e sem fazer nada de realmente útil. Mas isso não me ocorreu durante o dia mundial do Diego sem computar. O motivo, ao menos o motivo consciente, foi a tendinite que me incomoda a dias, e que me deixou de braço travado durante dias nessa estada em Porto Alegre.
Meu micro ta uma bosta, bixado, precisando ser formatado urgentemente. Assim como o seu dono.
Como já disse anteriormente, cheguei ontem. Não gosto muito de voar de avião, não é bem medo, mas uma tensão constante da decolagem ao pouso. Pra ajudar, na ida e vinda peguei turbulêncieas. Fatos com que fazem eu me entreter ferrenhamente com a leitura durante o vôo (e que ajuda a contabilizar os minutos em que já estamos voando).
Cheguei em casa, saudades de dormir na minha cama (quando atingimos uma certa idade, a cama da gente é algo que nos dá muita saudade), da pressão do meu chuveiro, de olhar para as estantes e ver as minhas coisas (mesmo que não as use a tempos). Cheguei em casa, cheiro de guardado, de mofo por causa das constantes chuvas em São Paulo.
Depois de dormir muito, e comer idem, resgatei perdido na bagunça Eu, histórias da minha vida. Autobiografia da Katherine Hepburn que por anos procurei nos sebos e por meses deixei esquecida entre as minhas coisas amontoadas. Li muito, me confundi um pouco com os nomes de seus amigos na juventude... O que quero contar com isso, pois bem, a moral da história (como nos desenhos do He-Man) é que não entrei no PC como de costume. Um dia inteiro sem internet (foda-se a atualização do mofolândia). Cansei de entrar na net e ficar abrindo mil vezes a mesma página esperando algo acontecer. De entrar no msn e digitar as mesmas siglas de conversas sem assunto abreviadas.
Durante o vôo (agora explico o motivo de confessar meu quase medo de andar de avião) li em algum dos jornais ou revista que levei a bordo duas matérias. Uma que falava sobre os viciados em internet e outra sobre pessoas que “turbinam” (odeio essa palavra, tem o estilo de “balada”, “bombando” ou “pegar”) seus PCs para poderem jogar. Medíocre, pensei. Assim como eu, que “turbinei” meu PC (e já fudi com ele) para ficar o dia inteiro torto (sentando no pescoço) e sem fazer nada de realmente útil. Mas isso não me ocorreu durante o dia mundial do Diego sem computar. O motivo, ao menos o motivo consciente, foi a tendinite que me incomoda a dias, e que me deixou de braço travado durante dias nessa estada em Porto Alegre.
Meu micro ta uma bosta, bixado, precisando ser formatado urgentemente. Assim como o seu dono.
<< Home