POST SEM TÍTULO
A minha semana de silêncio nem pode ser comparada com a singela homenagem do último Pasquim ao velho trabalhista. “O Século Vinte está chegando ao fim!”.
Agora, depois de tentar reverenciar o cara que me influenciou ao 12 antes dos 16, retomo meu blog desabafo-diário-de-birdo.
Acho que tenho mais coisas para contar, mas agora não me lembro. Estou completamente sem tempo, e muito cansado. As minhas aulas recomeçaram, mas detestáveis do que nunca.
Eu desacostumei com o ritmo acorda cedo, trabalho/aula/trabalho novamente. Estou muito de saco cheio, e o serviço faz com que está sensação aumente. Cada vez mais vejo que não é pra mim. Outro dia, encontrei a Olívia (do curso de roteiro) enquanto fazia hora na Oswald. Ficamos conversando e ela me estimulou a procurar um estágio (se tudo der certo), até porque existem horários de trabalho completamente escalafobético nesta área (e eu irei precisar). Também me disse que a Érica largou o trampo estável, pra ir trabalhar na produção de um longa. Fiquei super feliz, até porque a última vez que a vi, ela estava super decepcionada com os rumos de sua vida. Qualquer semelhança com a vida real...
Sábado não fiz nada de especial (a não ser dar o bolo na Bibi, mas isto não é nem um pouco especial). Só fui na casa do Mauro e botamos o assunto em dia, eu estava com saudades de acompanhar a novela mexicana Mackenziemar (ou seria Maurimar? Tlvz Mauro do Bairro). Sempre me surpreendo como a família dele me trata bem, a avó dele falou comigo num tom cheio de saudade. Me deu saudade de ter a minha avó por perto também...
No domingo, madrugar para – exagerado- chegar cedo na prova da Metodista. Quem me conhece já sabe, então eu não comento mais nada até sair o resultado. Só digo que acho que zoei minha redação - eu fiz uma carta. Calma, este era um dos temas propostos.
Depois da prova, encontrei a Bibi (que não se vingou me dando o bolo, e ainda me deu um estojo – já que levaram o meu). Fomos ao Ibirapuera, ver um dos melhores shows que já vi: Manu Chao. Pode parecer meio hippie sujo (aliás, todos os hippies fedorentos da cidade pareciam estar lá), mas adoro o experimentalismo do cara, principalmente por lidar com a latinidade de uma forma não vulgar (o cara mistura rock com salsa ou mambo!). Ele é cool sem ser pedante-pretencioso-metido-a-besta-idolo-dos-intensos-moderninhos-hypados-que-adoram-o-mother-fucker-do-Zé-Celso-Martinez-Correa-que-é-promiscuo-só-pra-chocar-por-chocar. Manu Chao é algo mais ao estilo maconherinho da Puc. Resumindo, o show demorou pra caralho, e cheguei super tarde em casa, mas mesmo assim não me arrependi por um minuto, a partir do momento que ele subiu no palco. Ainda mais porque eu estava em um lugar super privilegia, na primeira “fila”, digamos assim. O único inconveniente (além de ser cercado por hippies) foi ver o Edgar (MTV) ser vaiado por aquele bando de sujos mau-educados. Coitado!
Bom, não lembro de mais nada. Provavelmente ficarei sem postar um tempinho, porque estou com uma crise de tendinite e tenho que me cuidar um pouco. Então, bye bye teclado de casa (porque do trampo é inevitável) por uns dias...
Não revisei o texto, vai de prima. Se estiver uma merda ou vc não tiver entendido, foutres vous! Ah, sim! Aprendi a xingar na última aula de francês...
Agora, depois de tentar reverenciar o cara que me influenciou ao 12 antes dos 16, retomo meu blog desabafo-diário-de-birdo.
Acho que tenho mais coisas para contar, mas agora não me lembro. Estou completamente sem tempo, e muito cansado. As minhas aulas recomeçaram, mas detestáveis do que nunca.
Eu desacostumei com o ritmo acorda cedo, trabalho/aula/trabalho novamente. Estou muito de saco cheio, e o serviço faz com que está sensação aumente. Cada vez mais vejo que não é pra mim. Outro dia, encontrei a Olívia (do curso de roteiro) enquanto fazia hora na Oswald. Ficamos conversando e ela me estimulou a procurar um estágio (se tudo der certo), até porque existem horários de trabalho completamente escalafobético nesta área (e eu irei precisar). Também me disse que a Érica largou o trampo estável, pra ir trabalhar na produção de um longa. Fiquei super feliz, até porque a última vez que a vi, ela estava super decepcionada com os rumos de sua vida. Qualquer semelhança com a vida real...
Sábado não fiz nada de especial (a não ser dar o bolo na Bibi, mas isto não é nem um pouco especial). Só fui na casa do Mauro e botamos o assunto em dia, eu estava com saudades de acompanhar a novela mexicana Mackenziemar (ou seria Maurimar? Tlvz Mauro do Bairro). Sempre me surpreendo como a família dele me trata bem, a avó dele falou comigo num tom cheio de saudade. Me deu saudade de ter a minha avó por perto também...
No domingo, madrugar para – exagerado- chegar cedo na prova da Metodista. Quem me conhece já sabe, então eu não comento mais nada até sair o resultado. Só digo que acho que zoei minha redação - eu fiz uma carta. Calma, este era um dos temas propostos.
Depois da prova, encontrei a Bibi (que não se vingou me dando o bolo, e ainda me deu um estojo – já que levaram o meu). Fomos ao Ibirapuera, ver um dos melhores shows que já vi: Manu Chao. Pode parecer meio hippie sujo (aliás, todos os hippies fedorentos da cidade pareciam estar lá), mas adoro o experimentalismo do cara, principalmente por lidar com a latinidade de uma forma não vulgar (o cara mistura rock com salsa ou mambo!). Ele é cool sem ser pedante-pretencioso-metido-a-besta-idolo-dos-intensos-moderninhos-hypados-que-adoram-o-mother-fucker-do-Zé-Celso-Martinez-Correa-que-é-promiscuo-só-pra-chocar-por-chocar. Manu Chao é algo mais ao estilo maconherinho da Puc. Resumindo, o show demorou pra caralho, e cheguei super tarde em casa, mas mesmo assim não me arrependi por um minuto, a partir do momento que ele subiu no palco. Ainda mais porque eu estava em um lugar super privilegia, na primeira “fila”, digamos assim. O único inconveniente (além de ser cercado por hippies) foi ver o Edgar (MTV) ser vaiado por aquele bando de sujos mau-educados. Coitado!
Bom, não lembro de mais nada. Provavelmente ficarei sem postar um tempinho, porque estou com uma crise de tendinite e tenho que me cuidar um pouco. Então, bye bye teclado de casa (porque do trampo é inevitável) por uns dias...
Não revisei o texto, vai de prima. Se estiver uma merda ou vc não tiver entendido, foutres vous! Ah, sim! Aprendi a xingar na última aula de francês...